quarta-feira, 26 de junho de 2013

Alimentador Vibratório

Os Alimentadores vibratórios Eletromecânicos MVL são principalmente empregado para descarregar matérias de silos, transporte ou dosagem. São também utilizadas para alimentar transportadores de correias, moinhos, britadores, entre outros.
São acionados através de motovibradores MVL, especialmente desenvolvidos para este tipo de aplicação. Podem ser construidos com acionamentos laterais, inferiores ou superiores.  Produzem um movimento retilíneo através de micros saltos, transportando o material com fluxo suave.
As calhas vibratórias podem ser construídas com vários opcionais, tais como:  Guia lateral, chapa de desgaste, bocal de inspeção, tampa de fechamento, bocal de despoeiramento, podendo ser construidas com estrutura de sustentação ou suspensas com moderno sistema fabricados com coxim ou molas helicoidais.
Podem ser construidas em aço carbono ou aço inoxidavel, em formato retangular ou em formato tubular, de acordo com cada necessidade.









Força Centrífuga

Força Centrífuga

O que é e o seu funcionamento


Uma experiencia que qualquer pessoa pode fazer:

- Pendurar um peso P no teto do seu carro, como por exemplo no suporte do espelho retrovisor no interior do seu carro.

Carro com velocidade V retilínea e uniforme






Se o carro estiver com uma velocidade V retilínea e uniforme, você verá que o peso P estará sempre pendurado na vertical.



Carro em Aceleração






Se você acelerarem um trecho reto da estrada, aparecerá uma força de inércia Fi que empurrará o peso P para trás, ou seja, na direção oposta à aceleração.




Carro em desaceleração





Se você, em vez de acelerar, desacelerar aparecerá uma força de inércia Fi que empurra o peso P para a frente do carro, ou seja, na direção da desaceleração.


Se você estiver em um trecho reto da estrada com uma velocidade uniforme V, o peso P ficará pendurado sempre na posição vertical.
Se você entrar num trecho curvo, observará uma força de inércia Fi que empurrará o peso P na direção do raio da curva de dentro para fora da curva.


Força Centrífuga  - Fc


É a força de inércia Fi real que empurra o peso P para fora do movimento curvilíneo quando o carro estiver em uma trajetória curva.  Esta força centrífuga  -  Fc  aparece em todos os movimentos curvilíneos.

Ela é calculada pela fórmula matemática: Fc=m.v2/r onde:

Fc = Força centrífuga
m = massa do corpo
v = velocidade tangencial do corpo
r = raio da curva do movimento

Acabamos de ver que existem 3 tipos de forças de inércia que aparecem nos corpos quando modificam os seus referenciais.

Quando o referencial de um corpo é acelerado, ele age como se aparecesse nele uma força Fi empurrando para trás; quando o referencial é desacelerado, ele age como se aparecesse nele uma força Fi empurrando para frente; quando a trajetória de um referencial entra em curva, o corpo age como se aparecesse nela uma força Fi para fora da curva.
Esta é a força centrífuga Fc que a física interpreta erroneamente como se fosse uma força fictícia e que só existe para um observador no mesmo referencial em movimento curvilíneo denominado pelos físicos de referencial inercial.
A força centrífuga Fc existe para todos os referenciais, tanto para o inercial como para os não inerciais da ciencia.  Estes referenciais deveriam ser denominados de sensitivos e não sensitivos.  Porque, um observador neles sente ou não a força centrífuga Fc.










A força centrífuga é a mesma que a centrípeta ?


Quando estamos sentados num carro, em movimento retilíneo uniforme, sentimos as mesmas forças que sentimos quando estamos sentados numa cadeira em repouso.  Mas se o carro faz a uma curva, principalmente em alta velocidade, a força centrípeta que nos obriga a acompanhar o carro na curva é aplicada pela lateral do carro.
Adotando o carro como referencial, uma outra força deve estar atuando sobre as pessoas  para que permaneçam em repouso.  ( atenção: repouso em relação ao carro )
Esta é a força centrífuga que age do centro  para a periferia da curva, equilibrando a força centrípeta.
Para um observador fora do carro, a força centrífuga não existe. Ela vê o carro acelerando para o centro da curva devido à força centrípeta, provocada pelo atrito dos pneus com a pista. Por isso, a força centrífuga é denominada força fictícia: se ela realmente existisse, a força resultante seria zero, e não haveria razão para fazermos a curva. Inventamos a força centrífuga para podermos aplicar a primeira Lei de Newton ao referencial do carro, fazendo a curva.
Vamos analisar um outro exemplo.  Um satélite artificial é observado por uma pessoa que está dentro dele.  Esse observador precisa explicar por que o satélite permanece em repouso, apesar da atração gravitacional da Terra.  A introdução de uma força fictícia,  força centrífuga, orientada para fora, equilibra a força gravitacional e mantém o satélite em repouso.  Um observador aqui da Terra não precisa deste artifício: a força gravitacional age sobre o satélite como uma força centrípeta, mantendo-o em movimento circular.  Se uma força centrífuga equilibrasse a força gravitacional, o satélite iria mover-se em linha reta, o que não ocorre.  Portanto, para este observador ( referencial ) a força centrífuga não existe.
As forças centrípeta e centrífuga são completamente distintas.  A força centrífuga só tem sentido num referencial ligado ao objeto que gira.  Apesar de possuir o mesmo módulo, a mesma direção da força centrífuga e sentido oposto ao dela, as dua mãos não formam um par ação-reação, pois estão aplicadas ao mesmo objeto. Aliás, a força centrífuga, por ser fictícia, não tem reação.




http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=jD-tjWPdK4s





terça-feira, 25 de junho de 2013

Motovibradores MVL

Diferentemente dos motovibradores importados, nossos motovibradores são 100% nacionais, com todas as suas peças  feitas no Brasil, facilitando assim, a sua substituição em caso de avaria ou desgaste natural.
Flange, tampa de proteção, eixo, rolamentos, carcaça, contra pesos, caixa de ligação, passa fio, tirante, entre outras, são facilmente adquiridas e substituídas, mantendo assim, o seu perfeito funcionamento.
Para garantir a sua durabilidade, nossos motovibradores possuem mancais de ferro fundido especial e rolamentos SKF, permitindo a absorção dos impactos vibratórios contínuos. 
Possuem proteção IP -55, classe de isolamento F, trifásicos, com rotações de 3500, 1750 e 1150 rpm.
E dentro de mais alguns dias, estaremos com novidades !! Uma loja virtual estruturada para atender os clientes mais exigentes quanto à condição de pagamento e prazo de entrega.

Abaixo, algumas das peças de reposição comercializadas pela nossa loja virtual












segunda-feira, 24 de junho de 2013

O que é Potência?

Potência é a medida de quão rápido um trabalho é executado.  Usando uma alavanca, você pode gerar um torque de 200 libras-pés.  Mas será que você conseguiria girá-la 3 mil vezes por minuto?
A unidade SI de potência é o watt.  O watt se subdivide em outras unidades.  Um watt é igual a 1 Newton-metro por segundo ( Nm/s ).  Você pode multiplicar a quantidade de torque em Newton-metros pela velocidade de rotação, a fim de encontrar a potência em watts. Outra maneira de pensar em potência, é vê-la como uma unidade de velocidade ( m/s ) combinada com uma unidade de força ( N ).
Ao empurrar um objeto com uma força de 1 N, a uma velocidade de 1 m/s, a potência é igual a 1 watt.
Um meio interessante de perceber quanta potência você pode produzir, é ver quão rápido você consegue subir um lance de escada.
1. Meça a altura do conjunto de degraus até o terceiro andar.
2.Suba o mais rápido possível e cronometre o tempo.
3.Divida a altura da escada pelo tempo que levou para subir.  Isso vai lhe dar sua velocidade.
Aliás, se você levou 15 segundos para percorrer 10 metros, sua velocidade foi de 0,66 m/s ( só a velocidade vertical importa ).  A força que você exerceu nestes 10 m é igual ao seu peso.  Para chegar a esse valor, multiplique seu peso por sua velocidade.

POTÊNCIA ( W ) = ( altura da escada ( m ) / tempo de subida ( s ) ) * peso ( N )






O que é Torque ?

Torque é uma força que tende a rodar ou virar objetos.  Você gera um torque toda vez que aplica a força usando uma chave de boca. Apertar as porcas das rodas de seu carro é um bom exemplo.  Quando você usa uma chave de roda, aplica determinada força para manejá-la.  Essa força cria um torque sobre o eixo da porca, que tende a girar sobre este eixo.
As unidades inglesas de medida de torque são libra-polegada ou libra-pé; a unidade SI é Newton-metro.
Observe que as unidades de torque têm dois componentes: força e distância.  Para calcular o torque, é preciso apenas multiplicar a força aplicada pela distância medida entre o ponto de aplicação e o centro do eixo de rotação.  No caso das porcas, se sua chave tem um pé de comprimento e você aplica uma força de 200 libras, estará gerando um torque de 200 libras-pés.  Se você usar um chave de 2 pés, precisará aplicar uma força de 100 libras para gerar o mesmo torque.











terça-feira, 18 de junho de 2013

Peso Específico

Quem não se lembra da seguinte " pegadinha " dos tempos de colégio ? O que pesa mais: 1 kg de ferro ou 1 kg de cortiça?  Claro que ambos pesam igual ( têm a mesma massa ), mas há uma diferença de volume, não?  A pergunta deveria ser reformulada para: O que tem mais volume: 1 kg de ferro ou 1 kg de cortiça?
Claro que a cortiça tem mais volume nesse caso.  Dizemos que o peso específico do ferro é maior que o da cortiça.  O peso específico p é a relação ou quociente entre a massa ( peso ) m e o volume v.

P = M/V

Pela fórmula acima dizemos que o peso específico é diretamente proporcional à massa  ( peso )  inversamente proporcional ao volume.

Ainda, para um mesmo volume, quanto maior for a massa ( peso ), maior será o peso específico e, claro, para massas ( pesos ) menores, teremos menores pesos específicos.

Por outro lado, para uma mesma massa ( mesmo peso ), quanto maior for o volume, menor sará o peso específico e, claro, para volumes menores teremos maiores pesos específicos.

O peso específico também é conhecido por densidade ( ou densidade absoluta) e é normalmente expresso em gramas por centímetro cúbico, g/cm3, em gramas por mililitro, g/ml, ou quilogramas por litro, kg/l.

Imagine 1 kg de ferro e 1 kg de cortiça deixados sobre a água - o que vai acontecer?  A água tem densidade aproximada de 1 g/ml.  O ferro tem densidade alta, cerca de 8 g/ml, e assim 1 kg de ferro ocupa 125 ml, isto é, desloca 125 ml de água. A cortiça tem densidade baixa, cerca de 0,3 g/ml, e assim 1 kg de cortiça ocupa 3,333 l, isto é, desloca 3,333 l de água.  Como vemos, já que o ferro é aproximadamente 26 X mais denso que a cortiça, o ferro desloca 26 menos água que a cortiça, e portanto o empuxo sobre 1 kg de cortiça é 26 vezes maior que sobre 1 kg de ferro.  Aqui temos pesos iguais, mas empuxos ( 26 vezes ) diferentes.   O que acontece?

E se fossem 1 litro de ferro e 1 litro de cortiça ?  Os volumes ocupados pelos corpos de ferro e cortiça, e, claro, os volumes deslocados de água seriam exatamente  os mesmos, ou seja, 1 litro.  Por isso os empuxos seriam iguais.  Mas e os pesos? Um corpo de ferro com 1 litro pesa 8 kg, enquanto que um corpo de cortiça com 1 litro pesa 300 gramas.  Aqui temos empuxos iguais, mas pesos ( 26 vezes ) diferentes.
O que acontece?  Em ambas as situações o ferro afunda e a cortiça flutua na água.
Como podemos concluir, o conceito de peso específico é muito importante.











segunda-feira, 17 de junho de 2013

Higroscopia

Higroscopia é a propriedade que certos materiais possuem de absorver água.
Entre estes materiais podemos citar a Sílica gel, Sulfato de Cobre e a Madeira.  A Sílica e o sulfato são usados como desumidificantes em embalagens de artigos e em ambientes que requerem proteção contra a umidade.
O Ácido Sulfúrico concentrado é também um exemplo de substância higroscópica, devido ao seu acentuado efeito desidratante.
Quando o grau de absorção de água é extremamente elevado, o material começa-se a dissolver na própria água absorvida.  Se um material possui esta característica ele é dito Deliquescente
O oposto da higroscopia é a Eflorescência., propriedade de certos materiais de liberarem umidade no ambiente.

Assim tem-se que:

Deliquescente é a substância que absorve água porque a pressão de vapor da água na substância é menor que a pressão de vapor da água no ar.

Eflorescente é a sustânvia hidratada que perde água porque a pressão de vapor da água na substância é maior  que a pressão de vapor de água no ar.

Atenção:

Toda substância Deliquescente é higroscópica. Porém, nem toda substância higroscópica é deliquescente.



                                                                       Sílica Gel





Sulfato de Cobre



O que é mesh?

Granulometria é a descrição do tamanho das partículas dos compostos sólidos.  Sua determinação é feita a partir da quantificação de matéria que consegue ultrapassar as malhas de peneiras diferentes.
A análise granulométrica é feita através de peneiras de diferentes aberturas e que são padronizadas internacionalmente.  Cada peneira tem um número de abeturas por polegada linear denominado " mesh ".  Logo, quanto maior o " mesh ", maior o número de abeturas e, consequentemente, mais fino deverá ser o grão para que passe por ela.  Assim, para materiais grosseiros, usa-se peneiras de baixo " mesh " e para finos usa-se peneiras com maior " mesh ".
A representação do mesh pode ser dada apenas pelo símbolo #.
Exemplo: " 2 mesh "  =  " #2 "   ou  " 12 mesh "  =  " #12 ".

Outra maneira de se classificar a malha de uma peneira é utilizando o valor ( em escala métrica ) da abertura da mesma. Exemplo: Uma peneira que possua aberturas na malha de 1 mm deixará passar partículas menores que 1 mm e vai ficar retido partículas maiores que 1 mm.

Existem tabelas que faz a relação entre o sistema mesh e o sistema métrico.
Exemplo:  Uma peneira " 10 mesh " tem abertura de 1,7 mm.













sexta-feira, 14 de junho de 2013

Ângulo de Repouso de Materiais

Se você já fez castelos de areia, você pode estar familiarizado com o ângulo de repouso.
Tire a areia do balde lentamente.  Irá formar uma pilha em forma de cone.  Quanto mais você coloca areia na pilha, ela vai ficando maior, mas a forma básica vai ser mantida.  Se você fizesse a mesma coisa com açúcar, sal ou outro material granular, seria formada uma pilha cônica, mas a forma seria ligeiramente diferente.  O ângulo entre o lado inclinado da pilha e a horizontal pode variar de um tipo de material a outro.
Isso é chamado de ângulo de repouso.

Fatores que afetam o ângulo de repouso

O material individual irá afetar o ângulo de repouso, é um reflexo dos diferentes coeficientes de atrito entre diferentes substâncias.  O tamanho das partículas é um fator.  Em igualdade de circunstâncias, um material de grão fino vai formar uma pilha baixa com menor ângulo de repouso do que grãos mais grossos.  A umidade afeta o ângulo.  A arei úmida tem um ângulo muito maior do que a areia seca. E o método pelo qual o ângulo de repouso é medido, também pode afetar a medida.

Método de Inclinação de Caixa

Esse método é apropriado para materiais de grãos finos não-aderentes, com tamanho de partícula individual inferior a 10 mm.  O material é colocado dentro de uma caixa com um lado transparente para possibilitar a visualização do teste do material granular.  Deve estar inicialmente nivelado e paralelo à base da caixa.  A caixa deve ser lentamente inclinada a uma taxa de cerca de 0,3 graus/segundo.  A inclinação é parada quando o material começar a deslizar, então o ângulo de inclinação é medido.

Método do Funil Fixo

O material é jogado através de um funil de modo a formar um cone.  A ponta do funil deve ser mantida perto da do cone e lentamente levantada ao aumentar da pilha, para minimizar o impacto de partículas que caem.  Pare de colocar o material quando  o pilha atingir uma altura ou largura pré-determinada.  Em vez de tentar medir o ângulo do cone diretamente, divida a altura na metade da largura da base do cone.  A tangente inversa desta razão é o ângulo de repouso.

Método do cilindro giratório

O material é colocado dentro de um cilindro com, pelo menos, uma face transparente.  O cilindro é rodado a uma velocidade fixa e o  observador vê o material em movimento no seu interior.  O efeito é semelhante a ver a roupa cair uma sobre a outra em um secador de roupas em rotação lenta.  O material granular irá assumir um determinado ângulo à medida que flui no interior do cilindro rotativo.  Esse método é recomendado para obter o ângulo dinâmico de repouso, o qual pode variar do ângulo estático de repouso medido pelos outros métodos.  Ao descrever o ângulo de uma substância, sempre especifique o método utilizado.









Descarregador de Silo

Os silos convencionais de armazenagem tem grandes secções transversais que convergem para pequenas saídas no setor inferior.
Muitos problemas de escoamento são causados por compactação nas partes convergentes do silo.  Quando os silos estão cheios, o enorme peso comprime o material no cone, resultando compactação nesta parte do silo.
Resolvemos as dificuldades seccionando o cone do silo e instalando um bocal vibratório, constituído de um contorno em forma de prato e um defletor.  O prato sustenta a carga sem permitir a compressão adicional que ocorre num fundo cônico no material e compactação.
A liberação final do material é conseguida pelo deslocamento horizontal através da pequena passagem livre do defletor. Esta descarga de dois estágios elimina a compressão cônica no material e  compactação no fundo durante a estocagem.
O bocal vibratório é articulado por suspensores de aço.  Uma luva elástica de borracha reforçada evita a perda de material entre o silo, e o fundo móvel acoplado ao descarregador, encontra-se um motovibrador.
O achatamento nas superfícies do bocal vibratório transfere o material sem cunhamento.
A descarga é feita lateralmente na direção da força aplicada.
O motovibrador produz esforço horizontal que faz vibrar a parte inferior do bocal, o defletor e o material estocado, mas não o silo.
O material é tirado horizontalmente por baixo do defletor, sem a consequencia do impacto horizontal do motovibrador.  O defletor ainda produz impulso verticais introduzidos no material.













quinta-feira, 13 de junho de 2013

Peneira Vibratória Inclinada

As peneiras vibratórias Eletromecânicas Inclinadas são utilizadas para classificar produtos e materiais em pó e a granel, podendo utilizar tela ou chapa perfurada para a classificação dos mesmos.
As peneiras vibratórias  inclinadas são acionadas por intermédio de dois vibradores eletromecânicos que operam em rotação em sentido oposto, permitindo que as vibrações produzidas por meio de pesos excentricos sejam dirigidas de tal forma, a resultar um movimento vibratório linear.
Este movimento vibratório ativa o produto a ser transportado a pequenos saltos, produzindo um fluxo suave desta forma fazendo com que o material passe sobre a superfície classificatória.
As peneiras vibratorias inclinadas podem ser abertas, fechadas, fabricadas em 100% aço carbono ( SAE 1020 ) ou aço inoxidável 100% ou apenas em contato com o produto ( AISI 304, 316 ou 316L ), podendo ainda serem apoiadas ou suspensas.
São basicamente compostas por:

CALHA  ( corpo )
ACIONAMENTO  ( motovibrador )
QUADRO DE TELA  ( até 4 decks paralelos )
CONJUNTO DE AMORTECIMENTO  ( mola ou coxim )

Importante

Equipamentos vibratórios eletromecânicos acionados por meio de 02 motovibradores, em hipótese alguma, poderá traabalhar com apenas 01 motovibrador. Trabalhando apenas com 01 motovibrador, com pouco tempo de funcionamento, irão aparecer trincas e rachaduras na carcaça do equipamento.







quarta-feira, 12 de junho de 2013

Fundamento das Vibrações Mecânicas

Dentro dos fundamentos das Vibrações Mecânicas, temos que absorver de forma simples, conceitos muito importantes, tais como: Período e Frequência.

O que é Vibração ?

Um corpo vibra quando descreve um movimento oscilatório em relação a um sistema de referencia, ou seja, vibração pode ser definida como um movimento de oscilação de um corpo em torno de sua posição de equilíbrio.
Um conjunto mecânico durante seu funcionamento irá vibrar naturalmente, pois a transferência de qualquer energia a esse conjunto irá trazer vibração em escala natural.  A transformação de energia elétrica em energia mecânica gera em seu principio uma carga vibrante, pois a energia elétrica por seu efeito magnético é puramente vibratório.  Assim, dentro de determinado padrão, poderemos admitir essa carga de vibração às máquinas e equipamentos.

A frequencia de um movimento vibratório pode ser definida como o número de oscilações completas, por um intervalo de tempo.  A unidade de medida da frequencia é dada em unidades Hz ( hertz ) ou ciclos/segundos.

O período de um movimento vibratório é o tempo que ele gasta em uma vibração completa, ou seja, é o tempo gasto em um ciclo apenas.  Sendo assim, podemos estabelecer que a vibração esteja sempre presente nas máquinas e equipamentos, esta irá ocorrer por causa dos efeitos dinâmicos de tolerâncias de fabricação, folgas, contatos, o atrito entre peças de uma máquina e, ainda, devido a forças desequilibradas de componentes rotativos e de movimentos alternados.
A corrente de excitatriz, por exemplo, é um exemplo de aproveitamento do movimento vibratório, pois tem como efeito a propagação da corrente elétrica.  Mas é comum acontecer que  vibrações insignificantes excitem as frequencias de outras peças da estrutura, transformando-se em vibrações e ruídos indesejados.
Podemos observar este comportamento nos mancais de rolamentos, que sofrem cargas radiais e axiais a princípio e com os esforços do funcionamento vão transferindo em escala gradual a vibração, o ruído e consequentemente o aumento da temperatura. Esse processo de observação da vida útil dos mancais de rolamento, que classificamos como manutenção preditiva, nos dá a condição de estudo dos efeitos dos movimentos vibratórios.  Entretanto, a vibração mecânica realiza um trabalho útil.  Podemos provocar a vibração em dispositivos alimentadores de componentes ou peças numa linha de produção, por exemplo,
 as peneiras vibratórias e os compactadores de pavimentação.  Para realizar análise de vibrações em máquinas, equipamentos e conjuntos mecânicos é importante definir o modelo representativo da dinâmica de máquinas, considerando que todos estes sistemas irão trazer a princípio uma pré-carga de vibração.
Diferentes técnicas de modelagem podem ser adotadas. Como esta é uma estrutura física, é nas leis estruturais da física que iremos descrever o comportamento destas vibrações.
Para efeito de análise, será considerado o modelo que descreve o comportamento do sistema em termos dos elementos físicos, massa, mola e amortecedor, pois todo o sistema mecânico possui massa, rigidez e um determinado grau de amortecimento, semelhante ao sistema massa-mola.

Os nossos equipamentos estarão dotados de um equilíbrio baseado no princípio de amortecimento enquanto estiverem estáticos.  Todas as vezes que estes forem acionados, perderemos este equilíbrio e uma força natural de atração irá tentar trazer o equipamento ao equilíbrio.  Este diagrama ação/reação nós chamaremos de vibração mecânica, aceitável até certo grau de intensidade.
A intensidade irá variar todas as vezes que este diagrama se repetir.  A condição geral do equipamento irá determinar o grau de intensidade das repetições.
Uma máquina devidamente alinhada e em condições consideráveis de tolerâncias e ajustes, certamente apresentará índices de conformidades aceitáveis de vibrações.  Já quando as condições gerais forem de desgastes e sobrecargas, teremos uma maior intensidade nessas variações, consequentemente, maiores índices de vibrações.

A vibração livre é tipo de vibração que ocorre em situações em que a massa do sistema estrutural é deslocada de sua posição de equilíbrio e então liberada.  Temos a vibração livre presente nos conjuntos mecânicos, todas as vezes que estes são retirados de sua posição de repouso, mas como sabemos essa é uma situação teórica, já que a máquina necessita de funcionar durante o processo ao qual está inserida.

Na prática, temos a vibração livre amortecida, quando utilizamos amortecedores para equilibrar e amenizar os efeitos das vibrações.  De maneira geral, temos a vibração forçada ou regime permanente, quando os efeitos da transferência de energias geram uma ação contínua de movimentos vibratórios.

Para compreendermos os parâmetros dos movimentos vibratórios, devemos observar que qualquer movimento periódico é composto por uma série de movimentos harmônicos simples, cada um deles descrito por uma  função senoidal.  É, como se duas pessoas segurassem uma corda e uma delas movimentasse a corda descrevendo um movimento alternado, assim poderemos observar um movimento harmônico de função senoidal.

As máquinas e equipamentos apresentam em seu funcionamento este deslocamento senoidal, característicos da vibração presente nesse conjunto.  A amplitude desse movimento será a medida da intensidade da vibração descrita por este conjunto. Esse movimento será descrito como uma frequencia natural, onde verificaremos a variação da amplitude do deslocamento do conjunto e do período com a variação da massa do sistema.  Quando acontece o aumento da amplitude dessa frequencia natural, devido à ação de um agente externo, classificamos como sendo uma ressonância, quando a excitação desse conjunto se torna contínua, agravando os níveis de vibrações. Portanto, os equipamentos devem estar sempre em condições
proximas de sua frequencia natural para que nao fiquem sujeitos às ressonâncias, o que reduziria a vida útil destes equipamentos.















terça-feira, 11 de junho de 2013

INSTALAÇÃO DO MOTOVIBRADOR

Do ponto de vista mecânico, a instalação de um vibrador é muito semelhante à instalação de um motor elétrico convencional. Devem ser tomados, entretanto, os cuidados necessários no trato com equipamentos vibratórios, especialmente quanto à fixação.  Os cuidados para a instalação dos vibradores devem ser bservados já na recepção do material, quando se examina a compatibilidade do material entregue com àquele solicitado, seu aspecto físico, quanto à isenção de avarias de transporte, amassamento das tampas, rachaduras,  umidade excessiva, etc.
A fixação dos motovibradores requer cuidado e atenção.
Recomenda-se a montagem dos vibradores através de bases ou estruturas rígidas, aparafusadas ou mesmo soldadas. Não deve ser admitida nenhuma folga ou desnivelamento entre os furos da base. Na eventualidade de utilização de calços, prever que os mesmos estejam firmes para que não caiam durante a operação.
Utilizar parafusos, arruelas e porcas compatíveis com o diâmetro máximo dos furos dos pés do vibrador.
Para a facilidade de acesso à caixa de ligação e para fins gerais de inspeção e manutenção,  posição horizontal deve ser escolhida sempre que possível.
Através do ajuste dos contra pesos, obtém-se a amplitude desejada.





Os conjuntos de contra pesos são formados por uma peça fixa  e uma peça móvel. Retire o parafuso de fixação da peça móvel e posicione-o no pino da peça fixa, ajustando a amplitude desejada no furo correspondente.

Segue abaixo, alguns exemplos de fixação dos motovibradores em Silos.
No decorrer, mostraremos outros exemplos, inclusive de vibradores pneumaticos.








Motovibradores - especificações técnicas - IP-55

MOTOVIBRADOR

Os vibradores eletromecanicos são robustos e especialmente projetados para exercer diversas tarefas na industria, tais como: Vibrar, dosar, escoar, filtrar, peneirar, transportar, etc.

Caracterísitcas mecanicas gerais

O motovibrador é constituído de um motor elétrico, desenvolvido exclusivamente para vibrar, por isso, alguns itens o diferem do motor elétrico convencional, tais como: Rolamentos reforçados, eixo passante com contra pesos nos dois lados, carcaça que permite maior dissipação de calor, sapatas de fixação mais resistentes e proteção das bobinas elétricas, devidamente constituída para suportar vibrações.
Classe de isolação para serviço contínuo F ( 155ºC ) e proteção IP-55.

Características elétricas

Os motovibradores são usualmente fornecidos em 220/380/440V e em 50/60Hz.
Quando utilizados 02 motovibradores em um unico equipamento, os circuitos de proteção devem desligar a ambos.


CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS MOTOVIBRADORES

Apresentamos algumas características que tornam o motovibrador, um equipamento de qualidade e confiabilidade comprovada.

Motor elétrico

São motores assíncronos para 220/380/440V e em 50/60Hz.
Carcaça -  Fundida em liga especial de aluminio, resistente, com aletas radiais para a dissipação do calor.
Enrolamento -  Em fio de cobre de isolação reforçada, envernizado, amarrado e encapsulado, para suportar longos períodos de trabalho com movimento vibratório.
Eixo -  Em aço SAE-1045, dimensionado cuidadosamente para resistir ao severo regime de trabalho comum a este tipo de equipamento.
Tampas laterais internas -  Em ferro fundido de alta qualidade, confere ao conjunto, estabilidade e robustez. Formam uma monolitica abrigando os mancais e os pés de fixação.
Núcleo do esticador -  Em chapa siliciosa.
Rotor -  Tipo gaiola, em curto circuito, injetado em alumínio de pureza 99%. Garante perfeito desempenho.
Mancais -  Com rolamentos de características próprias para suportar o trabalho vibratório.  Super dimensionadas e de procedencia tradicional.
Isolação -  Classe F - para temperatura até 155ºC.
Grau de proteção -  IP-55, conforme ABNT,  fechado, bem protegido, pode trabalhar ao tempo e em ambientes agressivos.  Construção do tipo TFNV ( totalmente fechado, não ventilado ).

Massa inercial

Formada por contra pesos de ferro fundido, dimensionados para cada tamanho de vibrador e, precisamente calculados para fornecer o impacto vibratório necessário a cada tipo de tarefa, em função do tamanho.
São 02 conjuntos, instalados bilateralmente nas pontas do eixo e protegidos por calotas de chapa #20.
Cada conjunto é constituído de 02 peças - 01 fixa no eixo, através de chaveta e a outra móvel, para permitir o ajuste desejado.  Assim, estes conta pesos possuem uma faixa de regulagem suficientemente boa para o ajuste do impacto vibratório, desde um valor mínimo até um valor máximo, passando por 07 posições distintas, cada uma delas correspondendo a uma amplitude diferente de vibração.
Os vibradores podem ser acionados através de comando manual ou automático e suportam regimes de trabalho contínuo ou  intermitente.

Instalação elétrica

A instalação elétrica dos vibradores obedece aos mesmos critérios usados na instalação de qualquer motor elétrico convencional, observando os cuidados necessários no trato com equipamentos submetidos a vibração intensa.
Lembramos que os vibradores são fabricados para 220/380/440V e para 50/60 Hz.
Quanto à tensão da rede, o motovibrador está apto a trabalhar em qualquer localidade, inclusive no exterior, aceitando diversas combinações elétricas.
Para a ligação dos vibradores, devem ser escolhidos condutores de bitolas compatíveis com a distancia, a capacidade e a amperagem de cada unidade.
Por estarem eletricamente preparados para as tensões 220/380/440V, os vibradore possuem 12 cabos de saída para permitir a intercambialidade, conforme as características de rede local.












Os vibradores toleram variações na tensão em torno de 10%, sem alteração de desempenho perceptível.
Toleram tambem variações na frequencia ( ciclos ) em 5%.
Observar conforme as normas de segurança, que a variação de tensão ( volts ) e da frequencia ( ciclos ) somadas, não deverão ultrapassar os 10%.
Os vibradores possuem na entrada da caixa de ligação, uma bucha " passa fios " de borracha especial, que visa proteger a entrada de elementos estranhos dentro da caixa, mas acima de tudo, dar conexões a flexibilidade necessária quando submetidas a vibração, diminuindo assim o risco de quebra dos cabos pela fadiga ou atrito.
As ligações enre os cabos provenientes da rede e os cabos do motor, deverão ser soldadas de preferencia, levando-se em conta que o conjunto estará submetido a vibração intensa. Deve ser concedida a estes, certa tolerancia no comprimento, isto é, os cabos jamais devem permanecer esticados, pelo mesmo motivo anteriormente citado.





















segunda-feira, 10 de junho de 2013

Motovibrador

São 15 os modelos de motovibradores que compõe a nossa linha Standard, variando de 0,12 Hp a 10 Hp, torque de 0,16 a 985 cm.kg, força centrífuga de 110 a 7285 Kg, rotação de 1150 a 3500 rpm.


Instalação

A instalação do motovibrador MVL é extremamente simples, bastam 4 parafusos com porcas, assim como a ligação elétrica correspondente.


Regulagem

É a tarefa para o qual o motovibrador se destina que determina a amplitude, assim como o impacto vibratório necessário, o qual se consegue pela posição dos pesos excentricos, facilmente ajustáveis.


Aplicação

Toda a industria que processa sólidos e granulados obtém-se um fluxo de material racional, aplicando economicamente nosso motovibrador, principalmente nas áreas de:

                                            Transporte
                                            Dosagem 
                                            Compactação









sexta-feira, 7 de junho de 2013

Linha de Produtos MVL VIBRADORES

Apresentamos a nossa linha de produtos 2013  - MVL VIBRADORES






FENASUCRO 2013 - Sertãozinho - SP

Estaremos participando da FENASUCRO 2013, levando ao nosso Estande, novidades, informações e muita disposição para receber os amigos e clientes.
Contamos com a sua presença. Venha nos prestigiar.




quinta-feira, 6 de junho de 2013

Vibrador Pneumático - Linha VB-VBI

Os vibrofluidificadores VB-VBI unem a aeração até 6 Bar do produto com uma leve vibração na parte interna do cone do silo. Devido ao seu design, é possível o uso do mesmo com materiais abrasivos.  Não é necessário prever a válvula de não retorno, sendo que trabalhando com pressão entre 2 e 6 Bar, o pó nao consegue entrar debaixo da membrana de silicone que tambem tem certificação FDA.  Os vibrofluidificadores são aplicados afim de melhorar o escoamento da massa de produtos em pó e granulados.


Função:

O ar comprimido é introduzido no material armazenado através da menbrana de silicone que adere à parede interna do silo.  Variando a pressão do trabalho entre 2 a 6 Bar, varia também a intensidade da vibração da menbrana. Temporizando o tempo máximo de funiconamento em 5". o consumo de ar é muito baixo.


Desempenho e características técnicas:

Design robusto
Auto limpante
Resistente ao desgaste
Pressão de trabalho de 2 a 6 Bar
Temperaturas de trabalho de -40ºC a 170ºC
Idoneo para produtos em pó e granulados






quarta-feira, 5 de junho de 2013

Sensor de Nível

Os sensores de nível de depósito tem sido designados para sinalização elétrica, pela ação rotatória do nível mínimo ou máximo de material dentro de depósito, funis ou silos.



Características:

24/48V   ( AC )
110/230V  ( AC )
24V  (  DC )
50/60 Hz
ATEX, zona 22
Fácil de instalar
Custo efetivo




Vibradores Pneumaticos - Séries S - OT - OR

Os vibradores pneumáticos externos à Esfera, tipo S, combinam alta frequencia com grande força centrífuga, com significativa amplitude.  Os vibradores pneumáticos são operados livres de óleo, com ar comprimido filtrado.  Eles não requerem qualquer manutenção e são usados com sucesso como auxiliadores de fluxo em silos, como acionadores para calhas ou roscas e em mesas vibratórias.  Os vibradores pneumaticos tipo S, consistem de um corpo em aluminio anodizado dentro do qual uma esfera de aço, gira sobre um anel endurecido e aterrado.
Desenvolvem altas frequencias de vibração e força centrífuga.
A vibração apresenta uma grande amplitude, mesmo em baixa pressão de operação.











Os vibradores pneumáticos externos à Turbina, da série OT, combinam alta frequencia com grande força centrífuga, com significativ aamplitude.  São operados livres de óleo, com ar comprimido filtrado.  Eles não requerem qualquer tipo de manutenção e são usados como auxiliadores de fluxo em depósitos, como acionadores para silos, tremonhas, calhas, mesas e formas vibratórias.
A vibração com o tipo OT é gerada por uma turbina com peso padrão integrado que gira sobre dois rolamentos.  Os vibradores à turbina OT tem momento elevado de trabalho e desenvolvem altas frequencias de vibração e força centrífuga.  A vibração apresenta uma significativa amplitude mesmo em baixa pressão de operação.












Os vibradores pneumáticos externos de Rolo, da série OR, são caracterizados pela redução ou eventual eliminação de fricção com alta frequencia e  com grande força centrífuga.  Ao mesmo tempo, os vibradores da série OR são completamente insensíveis a ressonância.  Nos vibradoes de Rolo, a vibração é gerada por um rolo que descreve um movimento excentrico dentro de um canal de aço.
Eles geram frequencias e força centrífuga muito alta, com baixo consumo de ar, quando comparadas à força empregada.  Os vibradores da série OR, são muito utilizados como auxiladores de fluxo, assim como peneiramento, compactação e dissolvimento.












terça-feira, 4 de junho de 2013

Ajuste de Contra pesos - 60 Hz

Ajuste de Contra Pesos dos motovibradores  - 60 Hz

Funcionamento:

A vibração é produzida por meio de pesos excêntricos fixados nas extremidades do eixo motor.
Para ajustar a intensidade da vibração, basta regular os contra pesos nas duas extremidades, conforme esquema abaixo considerando a marcação de 60 Hz






Motovibrador Flangeado

Motovibrador desenvolvido com a fixação flangeada para melhor trabalho na posição vertical.
Fabricado em 2, 4 e 6 pólos, utilizados principalmente para peneiras circulares ( redondas ) e também para caçambas vibratórias ( vibroacabamento e rebarbadoras )